Maravilhoso. Tal como o livro de Sidonie Gabrielle Colette. É confessa a minha paixão pela cultura francesa, admito até que tenha nascido na época e no país errados, tendo em conta o regalo que é para mim as descrições e retratos de França, entre os finais do séc. XIX e inícios do séc. XX. Talvez por isso, na sala de cinema a pessoa mais nova a seguir a mim tivesse, pelo menos, 60 anos.
O filme é de uma subtileza empolgante, com delicadas e sofisticadas manifestações de volúpia, sem perder o encanto e sem revelar o óbvio, considero belíssima a prestação de Michelle Pfeiffer.
Não menos espectacular seria a transposição de Verdes Amores, da mesma autora, para o Cinema. Mas, revendo o Chéri contentar-me-ei com este delicioso quadro com que Stephen Frears nos presenteou.
Novo ano lectivo e os rankings voltam a estar em destaque nas já habituais comparações que se fazem entre as Escolas Públicas e as Escolas Privadas. Parece evidente que o actual sistema de appartheid educativo desprestigia a Educação, enquanto a escolha do estabelecimento de ensino se pautar por critérios da zona de residência ou de trabalho dos pais.
Esta semana come-se bem por Lisboa. A iniciativa Lisboa Restaurant Week está de regresso e desta vez decidi aderir. Hoje experimentei o Sessenta, que se revelou uma agradável surpresa, que recomendo vivamente. No domingo, haverá mais.
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